SIMULADO DE FILOSOFIA 2ª ETAPA Posted by Plumo Agência Digital Date 2 02+00:00 janeiro 02+00:00 2018 Comments 0 comment SIMULADO DE FILOSOFIA 2ª ETAPA E-mail QUESTÃO Ora, em todas as coisas ordenadas a algum fim, é preciso haver algum dirigente, pelo qual se atinja diretamente o devido fim. Com efeito, um navio, que se move para diversos lados pelo impulso dos ventos contrários, não chegaria ao fim do destino, se por indústria do piloto não fosse dirigido ao porto; ora, tem o homem um fim, para o qual se ordenam toda a sua vida e ação. Acontece, porém, agirem os homens de modos diversos em vista do fim, o que a própria diversidade dos esforços e ações humanas comprova. Portanto, precisa o homem de um dirigente para o fim. AQUINO. T. Do reino ou do governo dos homens: ao rei do Chipre. Escritos políticos de Santo Tomás de Aquino. Petrópolis: Vozes, 1995 (adaptado). No trecho citado, Tomás de Aquino justifica a monarquia como o regime de governo capaz de dissociar a relação política entre os poderes temporal e espiritual. refrear os movimentos religiosos contestatórios. reformar a religião por meio do retorno à tradição helenística. promover a atuação da sociedade civil na vida política. unir a sociedade tendo em vista a realização do bem comum. None QUESTÃO Juízo de fato são aqueles que dizem que algo é ou existe, e que dizem o que as coisas são, como são e por que são (CHAUI). Em outras palavras, juízos de fato são proposições que formamos com base no material da realidade, ou seja, coisas que julgamos a respeito do que está posto ao nosso redor, das coisas que existem, dos objetos materiais. Todas as alternativas abaixo são juízos de fato, EXCETO: A água da cachoeira é melhor que a da praia. O caderno tem folhas de papel. A panela é um utensílio doméstico. Hidrogênio é um elemento químico. O revólver é uma arma. None QUESTÃO Como a alma, para Platão, a cidade também pode ser considerada um todo composto de três partes. Essas partes são as três grandes classes sociais que Platão reconhece: o povo (classe produtora), os vigilantes (militares) e os filósofos (governantes). A forma de determinar a classe a que pertenceriam os cidadãos seria através da: Educação. Situação econômica. Origem familiar. Força. Nacionalidade. None QUESTÃO reduzir a ação das instituições constitucionais. evitar a escolha de governantes autoritários. restringir a atuação do Parlamento. combater a distribuição equilibrada de poder. impedir a contratação de familiares para o serviço público. None QUESTÃO "Moral (mos, moris, "costume"): conjunto de normas livres e conscientemente adotadas que visam a organizar as relações das pessoas na sociedade, tendo em vista o bem e o mal; conjunto dos costumes e valores de uma sociedade, com caráter normativo (regras do comportamento das pessoas em grupo)". (ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofando: Introdução à filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2003). Sobre a moral, é CORRETO afirmar que: Todas as alternativas acima estão erradas. O estudo da moral deixa de ser uma questão de cunho filosófico passando a ser objeto de estudo da teologia. Através da reflexão crítica, o sujeito tende a colocar a moral e os valores vigentes em questão, questionando-os e criticando-os. A moral se reduz a um conjunto de normas, regras e valores que são adquiridas através da herança e recebidas pela tradição. A moral não estabelece regras para a vivência em sociedade. None QUESTÃO (ENEM 2016) A democracia deliberativa afirma que as partes do conflito político devem deliberar entre si, e, por meio de argumentação razoável, tentar chegar a um acordo sobre as políticas que seja satisfatória para todos. A democracia ativista desconfia das exortações à deliberação por acreditar que no mundo real da política, onde as desigualdades estruturais influenciam procedimento e resultados, processos democráticos que parecem cumprir as normas de deliberação geralmente tendem a beneficiar os agentes mais poderosos. Ela recomenda portanto, que aqueles que se preocupam com a promoção de mais justiça devem realizar principalmente a atividade de oposição crítica, em vez de tentar chegar a um acordo com quem sustenta estruturas de poder existentes ou delas se beneficia. YOUNG, I. M. Desafios ativistas à democracia deliberativa. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 13, jan. abr. 2014. As concepções de democracia deliberativa e de democracia ativista apresentadas no texto tratam como imprescindíveis, respectivamente, a organização de eleições e o movimento anarquista. a obtenção do consenso e a mobilização das minorias. a fragmentação da participação e a desobediência civil. a imposição de resistência e o monitoramento da liberdade. a decisão da maioria e a uniformização de direitos. None QUESTÃO A ética precisa ser compreendida como um empreendimento coletivo a ser constantemente retomado e rediscutido, porque é produto da relação interpessoal e social. A ética supõe ainda que cada grupo social se organize sentindo-se responsável por todos e que crie condições para o exercício de um pensar e agir autônomos. A relação entre ética e política é também uma questão de educação e luta pela soberania dos povos. É necessária uma ética renovada, que se construa a partir da natureza dos valores sociais para organizar também uma nova prática política. (CORDI et al. Para filosofar) O Século XX teve de repensar a ética para enfrentar novos problemas oriundos de diferentes crises sociais, conflitos ideológicos e contradições da realidade. Sob esse enfoque e a partir do texto, a ética pode ser compreendida como: aceitação de valores universais implícitos numa sociedade que busca dimensionar sua vinculação à outras sociedades. parâmetro para assegurar o exercício político rimando pelos interesses e ação privada dos cidadãos. meio para resolver os conflitos sociais no cenário da globalização, pois a partir do entendimento do que é efetivamente a ética, a política internacional se realiza. mecanismo de criação de direitos humanos, porque é da natureza do homem ser ético e virtuoso. compreendida como instrumento de garantia da cidadania, porque através dela os cidadãos passam a pensar e agir de acordo com valores coletivos. None QUESTÃO Na ética contemporânea, o sujeito não é mais um sujeito substancial, soberano e absolutamente livre, nem um sujeito empírico puramente natural. Ele é simultaneamente os dois, na medida em que é um sujeito histórico-social. Assim, a ética adquire um dimensiona-mento político, uma vez que a ação do sujeito não pode mais ser vista e avaliada fora da relação social coletiva. Desse modo, a ética se entrelaça, necessariamente, com a política, entendida esta como a área de avaliação dos valores que atravessam as relações sociais e que interliga os indivíduos entre si. (SEVERINO. A. J. Filosofia) O texto, ao evocar a dimensão histórica do processo deformação da ética na sociedade contemporânea, ressalta o valor da ação humana derivada de preceitos metafísicos. a sistematização de valores desassociados da cultura. o julgamento da ação ética pelos políticos eleitos democraticamente. os conteúdos éticos decorrentes das ideologias político-partidárias. o sentido coletivo e político das ações humanas individuais. None QUESTÃO A teoria Ética de Kant e Stuart Mill são respectivamente: Deontológica e Consequencialista Moral e Ética Relativista e Moralista Teleológica e Histórica Consequencialista e Deontológica None QUESTÃO Leia os dois fragmentos abaixo: “... Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. […] Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitimem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas. É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer.” Jean-Paul Sartre “Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem como circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado”. Karl Marx Quando Sartre afirma “o homem está condenado a ser livre”, diz o mesmo que Marx quando defende que “os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem”. Enquanto Sartre defende que há determinismo, Marx defende que o homem é livre independente das circunstâncias. Sartre diz que o homem está limitado pela sua própria existência, enquanto Marx afirma que o homem está limitado pelas condições históricas. Sartre defende que não há determinismo e Marx estabelece um meio termo entre o determinismo e a total liberdade do homem. None Time's up Share: Plumo Agência Digital Previous post SIMULADO DE BIOLOGIA 2ª ETAPA 2 02+00:00 janeiro 02+00:00 2018 Next post SIMULADO DE FÍSICA 2ª ETAPA 11 janeiro, 2018